terça-feira, junho 14, 2005

Feira do livro, epílogo

Não quis o destino que eu fosse à feira do livro este ano. Isso e as obras do tonel, perdão, do túnel sob o santuário-dos-adeptos-de-clubes-que-ganham-campeonatos-de-futebol-ao-fim-de-muitos-anos-de-jejum (vulgo estátua do Marquês). Sim, porque houve um dia em que saí do aquário* e tentei lá ir, mas em vez da feira vi as obras e estava demasiado calor para ir à torreira até meio do Parque, onde supostamente estariam os primeiros stands (daí para cima), ainda para mais com o fato-de-macaco vestido. Em suma, lá passou a feira do livro e eu não pus lá os butes. Tenho pena, porque não pude levar para a frente o meu projecto de perguntar pelas versões electrónicas dos romances (portugueses ou traduzidos). Mas... entretanto chegou-me a informação de que (um)a associação de cegos (não sei o nome "oficial") está a digitalizar livros em português de Portugal, para a malta que não os pode ver os poder ouvir (via sistemas de ditado informáticos ou qualquer coisa assim). Isso é interessante, porque normalmente em formato electrónico encontram-se (a pagar ou a piratear) sempre só traduções brasileiras e mesmo assim não é fácil. Parecendo que não, sempre é uma novidade interessante. E eu que comecei este post a pensar que ia só dizer que não tinha ido à feira do livro este ano!

* Lá está outra vez o aquário, até parece que é para provocar...

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