segunda-feira, março 02, 2009

Clã

Clã no festival Sudoeste de 2008
Clã no festival Sudoeste de 2008.

10 comentários:

XL Man disse...

foda-se, que foto tão fixe!

já há muito tempo que não te via nada tão bom.

ps - desculpa lá a asneira, tou com 2 copos de Quinta do Couto no bucho... mas curti mesmo a foto.

XL Man disse...

também gostei da do Carvalhal mas não cheguei a comentar...

Luís Flôres disse...

é por causa de fotos como esta que o recorte da fotografia numérica não me convence

onitsuaf disse...

jitso, para avaliar o recorte (ou o que quer que seja) acho que precisas mais que um ecrã de computador e uma imagem de 550px, comprimida com JPEG nível 8 (em 12). precisas da imagem impressa em papel por quem perceba da poda (não é o meu caso) ou então, vá lá, do ficheiro original num ecrã bom e calibrado.

Luís Flôres disse...

"desculpa se te magoei"...

mas mesmo em contraluz a parte de baixo do braço - para não falar das sombras - tem um ar falso. as transições de densidade tb são estranhas. há um longo caminho caminho a percorrer, em termos ópticos sobretudo, para optimizar resultados em digital. por exemplo, em que ano foi fabricada esta lente?

onitsuaf disse...

sabes que ficar "magoado" não faz o meu género...

o que eu acho é que as coisas de que te queixas (antes não tinha percebido bem o que eram e continuo a não ter a certeza se percebi tudo) podem dever-se a uma porrada de factores - ou combinações deles - como por exemplo: "fringe" gerado pela lente, fantasma criado pelo movimento, artefactos de uma compressão JPG "generosa" e/ou de um possível excesso de "unsharp mask", para referir apenas as coisas que me ocorrem de repente. qualquer delas tem pouco a ver com isso da "fotografia digital", quando muito poderá ter a ver com o tratamento que se dá aos bonecos para os pôr na net. não estou com isto a tentar demonstrar que estás errado, porque na verdade não sei se estás errado. não tenho experiência em fotografia não-digital em situações em que há holofotes roxos em cima de uma fulana que esbraceja como se não houvesse amanhã.

se em vez de fã da fotografia não-digital fosses fã da canon, estarias a invocar as imperfeições que detectaste nesta imagem, não para demonstrar que a "fotografia digital" ainda tem muito que pedalar, mas sim que a nikon ainda tem muito que pedalar. é assim com todos nós, intrepretamos o mundo à luz das nossas convicções. e ainda bem. manda mais bitaites que a malta agradece.

mas numa coisa dou-te toda a razão, assim de caras: quando toca a altas luzes, o digital "rebenta" e não há nada a fazer e as transições ficam esquisitas, simplesmente a malta habitua-se a isso e depois já não liga tanto. por exemplo, o holofote lá ao fundo e toda a aura à sua volta. aí sim, tem a ver com "digital vs não-digital" e não com outros factores, embora eu não saiba, como já disse antes, como é que a fotografia não-digital se comporta ao certo nestas situações.

Luís Flôres disse...

o holofote não me incomoda nada, pelo contrário: gosto!
o problema é que ainda não vi uma fotografia numérica em que uma linha diagonal pareça mesmo diagonal: parece sempre um somatório de diversas rectas horizontais. e a isso eu não me habituo (e é isso que acontece naquele braço esquerdo). mas também não conheço qualquer lab em lx que imprima côr em ampliador: o que havia fechou no ano passado.... :0(

e para ser fã de canon só mesmo se fotografasse desporto de alta competição (o xl man que me desculpe)

onitsuaf disse...

"o problema é que ainda não vi uma fotografia numérica em que uma linha diagonal pareça mesmo diagonal"

nem vais ver nunca, enquanto olhares para imagens redimensionadas para 550 pixels num LCD de portátil!

voltamos ao mesmo... :O

Luís Flôres disse...

nem em digitalizações em alta passadas a papel

Luís Flôres disse...

e no meu caso vejo num plasma de 17''